segunda-feira, setembro 29, 2008

Jovem Brasileira encontrada morta no Mexico

Aline Albuquerque foi passar as férias com a família e a melhor amiga no México como presente de aniversário. Segundo a polícia mexicana no dia 25, quando completou 19 anos de idade, Aline e a amiga Patrícia saíram a noite para uma discoteca. Lá, as amigas conheceram dois rapazes. Por volta das 2hs da manhã, elas se separaram cada uma com seu par.

Segundo os funcionários do Hotel que a família estava hospedada, não quiseram se identificar, Patrícia voltou sozinha para o hotel, por voltadas 4hs da madrugada. Na manhã seguinte, os banhistas da praia de Acapulco encontraram partes de corpo humano na areia, e chamaram a polícia.

Quando lá chegou, a polícia cercou o local para dar início às investigações. Os investigadores encontraram o resto do corpo junto com os documentos. E logo veio a confirmação: o corpo era de Aline Albuquerque.

Para a polícia, o maior suspeito é o rapaz que acompanhava a garota no dia anterior. Ainda não se sabe o nome o paradeiro do jovem. A polícia mexicana já começou a investigar o caso.

Ontem, Aline foi enterrada no cemitério Campo da Esperança Brasília. A família, muito abalada e não quis gravar entrevista.

A Realidade dos Deficientes: Matando um leão por dia.

A vida do deficiente no Brasil e no mundo não é nada fácil, desde o nascimento até a hora da sua morte o deficiente precisa aprender adaptar-se, lutar contra os sintomas e doenças que podem ser causados pela deficiência, construir sua identidade e sua autonomia e até mesmo buscar um lugar na sociedade e fazer valer seus direitos de cidadão; podemos ver a vida do deficiente é muito difícil, ainda por cima ele precisa mostrar para o mundo do que é capaz de fazer e ser.
A maioria das pessoas quando olham para um deficiente, seja qual for à deficiência, sempre pensam em pena, dó, incapacidade, limitações ou até mesmo desprezo. A sociedade precisa conhecer melhor o que é deficiência e qual é o potencial que essa pessoa pode demonstrar se tiver oportunidade.
A oportunidade de estímulos, de crescimento e de vida como qualquer outra pessoa pode ter dentro da sociedade é apenas isso que o deficiente quer e espera da sociedade, fazer valer os seus direitos de cidadão e ter a sua vida preservada de qualquer tipo de preconceito. Todas as pessoas envolvidas com o deficiente precisam acreditar no potencial e ressaltar a suas competências, só assim, as pessoas que tiverem convívio com o deficiente também irão acreditar e saber o que esperar desse o daquele deficiente.
A humanidade caminha para uma diminuição no preconceito e o estigma na vida do deficiente pode ser amenizado com o tempo. Todos os estigmas, preconceito e estereótipo que o deficiente carrega ao longo de sua vida podem ser amenizados com mudanças de atitudes da sociedade perante ele e essa construção não é fácil é necessário força de vontade política e principalmente humanitária para que os programas já existentes e outros que surgirão possam obter resultados positivos e o sucesso esperado que o deficiente tenha a sua cidadania preservada.

Força Nacional prolonga a estada no Goiás por motivos de segurança.

A data que estava prevista para a retirada da Força Nacional se estende até o fim de agosto. O estado de Goiás é o único no país que terá a segurança da força permanente, que deve ser substituída pelo Batalhão Especial de Pronto Emprego (Bepe), um braço da Força altamente especializado. A força Nacional permanecerá para manter a ordem nas eleições inter-estaduais.
Mas apesar da presença da Força Nacional o candidato José Venceslau da Costa foi assassinado durante um comício em Águas Lindas no dia vinte de agosto, deixando a classe política abalada. O presidente do Tribunal Superior Eleitoral Carlos Aires Brito, classifica o episódio como um trauma violentíssimo para o processo eleitoral. O episódio só reforça a necessidade de políticas públicas eficaz contra a violência.

domingo, setembro 28, 2008

Jornalismo do Bem


















Visando praticar o conceito de Jornalismo Social, alunos do 5º Semestre de Jornalismo visitaram, nesta semana, o Abrigo dos Excepcionais de Ceilândia.
A Instituição que existe há 38 anos acolhe sessenta e quatro pessoas, entre homens e mulheres, com algum tipo de deficiência ou que foram abandonados pela família. Ela sobrevive com o apoio do governo do Distrito Federal (60%) e, principalmente, com doações da sociedade.
O coordenador do local, Jorge Deister, mostrou aos estudantes as maiores dificuldades para manter os acolhidos. Remédios e fraldas geriátricas estão entre os itens mais necessitados, além de alimentos e produtos de higiene pessoal. “Nós recebemos muitas doações, mas esse muito ainda não é o suficiente”, ressalta Jorge.
Mesmo com as dificuldades, a alegria está estampada no sorriso de muitos internos. Sorrisos estes que, torna as pessoas mais solidárias e as fazem ver a vida de uma outra forma.
Seja você também quer ser um voluntário entre em contato com a Casa. Qualquer doação é bem-vinda.

Endereço
QNN 29 MÓDULO “C” Área Especial Ceilândia Norte - DF
Telefone: 3585.1905

Atleta fenomenal



Daniel Dias uma atleta brasileiro que ganhou 9 medalhas, sendo quatro de ouro, quatro de prata e uma de bronze nas Paraolimpíadas em Pequim, ele nasceu com má-formação nos dois braços e uma perna. Daniel nunca tinha pensado em ser atleta, foi seu pai que apresentou ao esporte paraolímpico ao filho.
O atleta não tinha nenhuma intimidade com a piscina, passou dois meses treinando em São Paulo, depois foi matriculado em uma escola perto da cidade onde morava, estudava de manhã e à tarde passava uma hora e meia dentro do ônibus para ir ao treinar, fez isso todos os dias, durante dois anos. E no inicio de 2005 em começou a competir e a ganhar medalhas. No ano passado Daniel foi o maior medalhista brasileiro no Parapan, ganhou oito medalhas de ouro e neste ano não foi diferente novamente foi o maior medalhista Paraolímpico.
O Brasil ficou em 9º lugar no ranking das medalhas nas Paraolimpíadas, com 47 medalhas no total, dezesseis de ouro, quatorze de prata e dezessete de bronze.
Competiram na Paraolimpíadas de Pequim mais de 4,2 mil atletas de 148 países, este foi o 13º edição dos jogos.

Excepcionais precisam de atenção e aguardam doações

O Abrigo Excepcionais da Ceilância (AEC) acolhe cerca de 75 adultos carentes com deficiências físicas e mentais. O abrigo, que foi fundado em 1973, recebe apoio do governo, mas necessita de doações para se manter e pagar as despesas que somam R$ 3000 a R$ 4000 por mês.
Segundo o diretor da entidade, Jorge Deister, é necessário ter carisma e interação para trabalhar voluntariamente no local. “Se você quer estar lá, tem que ter carisma. Tem que haver interação para realizar um trabalho voluntário. Para mim, é um prazer trabalhar no abrigo”, afirma Deister.
A casa conta com trabalhos voluntários e profissionais que cuidam dos acolhidos. “Alguns foram abandonados no local, outros estão por maus tratos e foram para o abrigo por determinação da Justiça. Apenas 10% dos familiares visitam os abrigados”, explica o diretor.
“Além de cuidar deles, temos que dar atenção, carinho e levar para passear. No dia dos pais, eu estava lá e eles fizeram fila para me abraçar e me dar os presentes que fizeram. Isso para mim é muito gratificante”, diz.
A dona de casa Suely de Jesus relata que sofre preconceitos pela deficiência que possui. Há treze anos ela caminha com dificuldades depois de ter sofrido um derrame. “O que mais sofro é com preconceitos, principalmente da família. Já tentei conseguir ajuda e cesta básica do governo, mas estou esperando e nunca chega”, desabafa.

sábado, setembro 27, 2008

Universitários contribuem para a inclusão social de deficientes


Nesta semana um grupo de universitários visitou o Abrigo dos Excepcionais de Ceilândia e receberam como forma de agradecimento, alegria e muito carinho! O abrigo fundado em 1973 atende 64 pessoas, dentre as quais deficiente físico e/ou mental e casos de abandono familiar.
A maioria dos abrigos depende de doações, embora o abrigo de Ceilândia receba ajuda governamental, ainda não é suficiente para manter nem sequer às necessidades básicas, como boa alimentação, higiene e saúde, que inclusive é uma das dificuldades, pois quase todos os abrigados utilizam medicamentos diários.
De acordo com o diretor da casa, Jorge Deister, “ao contrario do que muitos imaginam, o maior problema desses abrigados não é lidar com essas necessidades básicas nem as deficiências e sim receber doações de amor e carinho, que hoje comprovadamente é um fator que mais contribui para a socialização”.
O abrigo conta com ajuda de psicólogos, educadores e voluntários, mas ainda precisa de colaboradores. Mais informações pelo telefone: 3585-1905.

Movido pela vontade e o prazer de ajudar o próximo

Caracterizado como um espaço de proteção e cuidados a pessoas com necessidades especiais,o Abrigo Excepcionais da Ceilândia (AEC), é um lugar que acolhe cerca de 65 pessoas de diferentes faixas etárias.Lá os abrigados dispõem de toda assitência médica e psicológica, além de alimentação, vestuário e higienização.
Segundo o diretor do abrigo, Jorge Deister, muitos chegam ali num estado lamentável de abandono e descuido por parte de seus familiares." Muitos chegam aqui por decisão judicial devido aos maus tratos e a falta de condições que as famílias têm de sustentar uma pessoa portadora de necessidade especial", disse Jorge.
Ainda segundo o diretor, mais conhecido como Jorginho, apesar das dificuldades e do cansaço, a vontade e o prazer de fazer algo pelo próximo o fortalece e faz com que ele siga no trabalho em que se propôs a fazer.
Apesar de tudo, o abrigo precisa muito de doações , só para se ter idéia, todos os abrigados são usuários de remédios controlados, além de um gasto médio de 100 fraldas geriátricas por dia. As doações e ajuda de terceiros é de suma importância para se manutenção do local.
O Abrigo funciona na QNN 29 MÓDULO “C” Área Especial Ceilândia Norte - DF, se você quiser ajudar essas pessoas que precisam com qualquer tipo de doação entre em contato pelo telefone ( 61) 3525-1905.

quinta-feira, setembro 25, 2008

Missão: acolher e ajudar







O Abrigo dos Excepcionais Ceilândia (AEC), foi fundado em 06 de maio de 1973 e acolhe 64 pessoas, entre adolescentes e adultos de ambos os sexos, carentes e/ou abandonados pela família. A entidade cuida dos excepcionais, fornece auxílio médico e social além de promover atividades para os acolhidos.
A missão do AEC é prestar serviços nas áreas de saúde, educação e assistência social aos acolhidos, que por sua vez possuem deficiências múltiplas (mental e física) e que são privados da convivência familiar por abandono, negligência ou orfandade.
O abrigo recebe ajuda do Governo do Distrito Federal (GDF) através de convênio com a Secretaria de Ação Social. O que é fornecido não é suficiente para o abrigo manter-se integralmente durante o mês, portanto são necessárias ajuda de voluntários físicos ou jurídicos.
Cada acolhido tem suas necessidades básicas: vestuário, alimentação, higiene pessoal e medicação. Jorge Deister, conhecido como Jorginho, fala que o maior gasto dos acolhidos são com fraldas geriátricas, em média são usadas 150 por dia. Os medicamentos que alguns dos excepcionais usam tem custo elevado e são de extrema necessidade para o tratamento deles.
Em visita ao abrigo, é visível a alegria no semblante de cada acolhido. A carência de atenção, de carinho ou de um simples olhar. Uma simples visita ou uma atividade, pode fazê-los felizes. Vamos abraçar a causa e ajudá-los? A garantia é que você sairá desse lugar com mais humanidade e uma outra visão do mundo em que vivemos.

ENDEREÇO DO AEC:
QNN 29 MÓDULO “C” Área Especial Ceilândia Norte - DF
Telefone: 3585.1905

segunda-feira, setembro 22, 2008

Abrigo para excepcionais da Ceilândia dá exemplo de trabalho humanitário

Há 35 anos foi fundado na cidade satélite de Ceilândia, Distrito Federal, o AEC (Abrigos dos Excepcionais de Ceilândia), onde abriga portadores de deficiências físicas e mentais com o objetivo de reintegrá-los na sociedade ou mantê-los abrigados com as necessidades básicas.

O Abrigo possui um convênio com a Secretaria de Ação Social, que é responsável entre 60% a 70% dos gastos mensais da instituição, ou seja, os gastos restantes são completados através de ajudas voluntárias, mas nem sempre é o que acontece. O Administrador do AEC, Jorge Deinster, diz que os gastos são muito grandes com produtos de limpeza, higiene pessoal, alimentação e principalmente com fraldas geriátricas, em média 150 por dia, por isso é preciso aumentar o número de voluntários, sejam elas pessoas físicas ou empresas, o importante é ajudar.

Atualmente o AEC possui 64 abrigados, sendo 43 mulheres e 21 homens. Os pacientes são divididos por sexo em três alas: Ala dos acamados, ala dos que andam e ala do cadeirantes. Os acamados são maioria no abrigo, ou seja, o abrigo tem funcionários preparados tanto profissionalmente quanto psicologicamente, pois a assistência que é prestada a um ser humano que vive dependente o resto da vida é algo importante para a sociedade como um todo. Como estariam vivendo essas pessoas sem esse abrigo? Um fato lamentável é que quase todos foram abandonados e os que têm família poucas vezes são visitados.

Ariana Madeira Lacerda, 22 anos, é considerada o caso mais grave, pois no seu quadro atual consta: Deficiência mental severa, distúrbio de comportamento, agressividade, afasia e indiferença ao meio. Segundo informações, a mãe de Ariana era prostituta, dependente química e fez tentativa de aborto durante a gravidez através de medicamentos. Ariana vive no abrigo desde maio de 1998, onde é mantida em alojamento isolado para resguardar funcionários e os demais acolhidos. Os gastos mensais em medicamentos com Ariana somam R$184, totalizando mais de 400 comprimidos por mês.

O caso de Ariana é só um exemplo para ilustrar a importância do trabalho humanitário que está sendo feito pelo abrigo, mas é preciso ser feito mais. O abrigo faz a sua parte, incentiva a adoção financeira dos acolhidos, mas infelizmente nenhum foi adotado até hoje. Porque será que há filas de adoção para crianças e faltam pessoas para adotarem deficientes? É preciso pensar em tudo isso com muito carinho.