O projeto é novo começou apenas neste ano, após muitas tentativas sem sucesso. O professor revela que a maioria possui computadores em casa, mas usam apenas para entrarem em sites de relacionamento e a maioria não sabem como usar o pacote Windows. Um dos objetivos da escola é incentivar pesquisas e o uso regular dos programas básicos e claro incluí-los na rede mundial. As aulas de informática funcionam diretamente com as outras disciplinas, “professores sempre passam trabalhos, para eles pôr em prática o que aprende na minha aula” explica o professor João.
domingo, agosto 17, 2008
Inclusão Digital para alunos de Taguatinga
O projeto é novo começou apenas neste ano, após muitas tentativas sem sucesso. O professor revela que a maioria possui computadores em casa, mas usam apenas para entrarem em sites de relacionamento e a maioria não sabem como usar o pacote Windows. Um dos objetivos da escola é incentivar pesquisas e o uso regular dos programas básicos e claro incluí-los na rede mundial. As aulas de informática funcionam diretamente com as outras disciplinas, “professores sempre passam trabalhos, para eles pôr em prática o que aprende na minha aula” explica o professor João.
Inclusão social através do teatro
Um computador para cada três alunos
Aulas gratuitas de Artesanato para jovens e adultos
A professora Eunice conta com mais de 30 alunos com idades entre 10 e 70 anos, que se dedicam e aprendem muito com as aulas. “É bom saber que alguém aprende e aplica o que é ensinado, satisfaz saber que transmitindo esse aprendizado estou ajudando essa comunidade disponibilizando ocupação e renda para essas pessoas”, afirma Eunice satisfeita.
Aulas gratuitas de Capoeira
Para o praticante Augusto Dias de 17 anos, além das aulas ajudarem a aumentar o seu circulo de amizades, a iniciativa do UNIEURO faz com que as pessoas se aproximem mais da cultura brasileira.
“Tem gente que acha que capoeira não é uma luta, é uma dança de favelados. Mas ela é muito mais que uma simples dança que nos remete as origens. A capoeira é uma das mais belas artes”, conclui o garoto.
A iniciativa está alegrando principalmente os jovens de baixa renda. As aulas ocorrem todas as terças e quintas-feiras, das 12h15 às 13h15.
Um Computador Por Aluno
A fase pré-piloto do projeto testou qual modelo de laptop seria mais adequado e comprovou a eficácia da utilização do Laptop como método de estudo e ensino. Em todas as 5 escolas do país que receberam o pré-piloto, inclusive uma em Brasília, ficou claro que as faltas dos alunos diminuíram, as notas melhoraram e os alunos tem muito mais interesse em assistir as aulas e participar de atividades na escola. É certo que ainda há um debate sobre o uso das Tecnologias de Informação e Comunicação, sabe-se que sem estrutura e educação as TIC’s serão quase invalidas, e é por isso mesmo que os professores da escola de Ceilândia estão assistindo palestras, sendo treinados e preparados para utilizar o Laptop da forma mais adequada à educação e ensino de qualidade. Os alunos da escola certamente aproveitarão bastante essa nova janela para um mundo de oportunidades.
Projetos da Escola Classe 16 promovem a cidadania
Escola Classe trabalha para a inclusão digital dos alunos
Inclusão social no CEF 14 de Taguatinga
Há 8 anos o CEF 14 (Centro de Ensino Fundamental 14 de Taguatinga Norte) promove inclusão social para alunos deficientes e que possuem baixa renda. O atual projeto, intitulado Ação social, oferece serviços sociais à população, além de oficinas e cursos em diversas áreas para os alunos. O projeto funciona sempre aos sábados em horário diurno.
O projeto de inclusão, Ação Social, funciona a 3 anos no colégio e recebe apoio do SESI e do GDF. Profissionais em diversas áreas (Música, artes plásticas, culinária, dança, teatro, esportes, entre outras) dão palestras, oficinas e cursos para os alunos do colégio, porém não recebem mais do que uma ajuda de custo por se tratar de trabalho voluntário, o que dificulta o crescimento do projeto. Outros serviços são mais referentes aos pais dos alunos, como o trabalho de advogados, nutricionistas, médicos, entre outros especialistas que disponibilizam ajudar as famílias dependendo da área em que atuam.
Segundo a diretora Edriane Andrade Campina, outro fator que impede um maior desenvolvimento do Ação Social, é a maioria dos alunos do CEF 14 morar em outras cidades satélites e no entorno, o que dificulta participarem do projeto aos sábados. Mas para a diretora isso não é motivo para desanimar, pois para os poucos que participam, o Ação Social está sendo fundamental em um crescimento cultural e profissional, possibilitando que esses alunos atuem no mercado de trabalho com qualificação em diversas áreas do conhecimento.
“Explorar a capacidade desses alunos é o nosso principal objetivo.” Na frase da diretora Edriane é possível ilustrar bem que com muito trabalho e boa vontade se pode fazer um bom trabalho comunitário. Além de ser um dos poucos colégios a possuir um time de basquete de cadeirantes, o colégio está sempre promovendo sarais culturais para mostrar à população o que os alunos estão aprendendo nos cursos e como estão desenvolvendo seus dons. É o CEF 14 de Taguatinga promovendo inclusão social para aqueles que mais precisam.