
Segundo a diretora Neiva Torquato, não seria possível ensinar sobre tecnologia sem expor na prática o que acontece na era da informática. “A primeira importância é a não-exclusão. Há muitos alunos sem condições, carentes, que passam a ter convivência com a tecnologia através das escolas. Um grande benefício é o aumento da própria auto-estima do aluno”, explica a diretora.

A monitora do laboratório, Danielle Rodrigues de Farias, está no quarto semestre de Sistemas de Informação, e monitora as aulas desde março deste ano. Para ela, o projeto é importante porque “eles têm a oportunidade de ampliar os conhecimentos e também de crescer. Eles gostam muito de todas as atividades”.
A aluna beneficiada, Glória Estéfane Lutra, disse que só tem acesso a computadores na escola e afirma que gosta das atividades oferecidas. “Eu gosto das aulas de informática porque é legal, a gente escreve texto e aprende muito. No horário integral, eu também faço inglês, artes e natação”, afirma a aluna.
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