Os alunos do Centro de Ensino Médio n. 1 do Paranoá, tem mais do que razões para estarem felizes, isso porque finalmente tiveram a oportunidade de entrar no mundo digital com um laboratório composto por 13 microcomputadores doados por empresas, que vêm com entusiasmo a associação da tecnologia à educação como forma de inclusão social.
Segundo a diretora Ana Cristina, o projeto piloto avaliará a funcionalidade pedagógica da máquina em sala de aula, a capacitação de professores, as condições de uso, a interatividade entre os alunos e a segurança dos aparelhos na escola, o uso da Oficina de Informática acabou ganhando características de telecentro, com a possibilidade de ampliação da utilização dos equipamentos também pelos alunos da escola e pela comunidade. "A proposta é que a Oficina funcione como um telecentro: atende aos alunos nos estudos acadêmicos no horário escolar e à comunidade nos finais de semana".
A aluna Helena Clara de Araújo, escolhida pela turma dos futuros formandos em Administração de Rede da Escola de Fábrica, falou em nome do grupo. Helena agradeceu a escola por terem tornado real o sonho de disporem de um laboratório de informática. "Infelizmente", discursou, "a inclusão digital que hoje deveria ser comum em nosso país ainda não faz parte da realidade da maioria. Em contrapartida, felizmente, algumas empresas mostram que a responsabilidade social e a democratização do acesso à tecnologia fazem parte de sua política".
Alguns jovens da Escola em questão, atuam na inserção social de jovens carentes daquela cidade que se encontram em situação de vulnerabilidade social, estão sempre tentando sensibilizar os jovens do Paranoá para a importância de uma consciência social e reconhecimento de suas potencialidades para buscar as oportunidades e melhoria de sua qualidade de vida.
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