A inclusão digital no Centro Educacional 02 (Centrão), é referência na cidade de Taguatinga. Independente das dificuldades, os alunos se esforçam para aprender a usar o computador. As atividades, além de promover o contato dos jovens com a tecnologia, ajudam no desenvolvimento profissional.
A função da informática na escola é complementar o trabalho feito em sala de aula. Por isso, diversos projetos são executados no laboratório. As turmas não poupam criatividade. Uma das iniciativas foi o Projeto Currículo Pedagógico, que possibilitou aos alunos fazerem o próprio currículo no computador, com foto e informações significativas para que no futuro, já possuam o conhecimento necessário. "Tínhamos alunos que não tinham noção de como era ligar o computador e muito menos de como usar os softwares", comenta Mônica Alves, professora de informática da escola.
A aluna Natália Borges,16 anos, do 1º ano, diz que aprender a digitar textos e usar programas de webdesigners, contribuirá para sua formação após a escola. O laboratório da escola é bem equipado e atende a cerca de 100 pessoas por dia, com monitores sempre a disposição.
O laboratório do Centrão de Taguatinga foi implantado há três anos. A escola foi escolhida pelo MEC para integrar o Programa de Informática. Recebeu 30 computadores, impressoras, assistência técnica e capacitação para os profissionais. "Essa inclusão digital é muito importante. O aluno vê os amigos falando de computador e fica feliz por também fazer parte deste mundo", comemora Keila Torres, que também é professora de informática.
A função da informática na escola é complementar o trabalho feito em sala de aula. Por isso, diversos projetos são executados no laboratório. As turmas não poupam criatividade. Uma das iniciativas foi o Projeto Currículo Pedagógico, que possibilitou aos alunos fazerem o próprio currículo no computador, com foto e informações significativas para que no futuro, já possuam o conhecimento necessário. "Tínhamos alunos que não tinham noção de como era ligar o computador e muito menos de como usar os softwares", comenta Mônica Alves, professora de informática da escola.
A aluna Natália Borges,16 anos, do 1º ano, diz que aprender a digitar textos e usar programas de webdesigners, contribuirá para sua formação após a escola. O laboratório da escola é bem equipado e atende a cerca de 100 pessoas por dia, com monitores sempre a disposição.
O laboratório do Centrão de Taguatinga foi implantado há três anos. A escola foi escolhida pelo MEC para integrar o Programa de Informática. Recebeu 30 computadores, impressoras, assistência técnica e capacitação para os profissionais. "Essa inclusão digital é muito importante. O aluno vê os amigos falando de computador e fica feliz por também fazer parte deste mundo", comemora Keila Torres, que também é professora de informática.
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